Muitos turistas visitam Lisboa pela cor. Não só pelos famosos eléctricos amarelos, pela Rua Augusta e pela Praça do Comércio, mas também pelos azulejos portugueses nos mais variados edifícios lisboetas. Para além disso, temos o rio Tejo na frente ribeirinha, o céu azul e o sol que brilha cerca de 2800 horas por ano (Londres tem cerca de 1500 horas de luz solar directa por ano, se compararmos essa cidade com Lisboa).
Para este editorial, escolhi começar a fotografar numa rua de Belém. Milhares de pessoas visitam os monumentos históricos de Belém diariamente, mas nós tivemos esta rua só para nós. E uma rua cheia de cor, mesmo não tendo os eléctricos amarelos nem edifícios cobertos de azulejos. E nem precisámos dos monumentos históricos nem do Tejo no enquadramento…
Para a segunda parte do editorial com a Ana e a Sara, fomos para uma avenida recente do Lumiar, que é a freguesia mais antiga da cidade. A arte urbana está muito presente com graffiti no bairro, e estes graffitis são do artista RAF. Terminámos a sessão fotográfica na Rotunda dos Corvos, o pássaro que é um símbolo de Lisboa, e isso eu incuto sempre no meu trabalho.
Podem ver a galeria de imagens aqui.
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